10/04/2009

Countdown para a Feira das Tasquinhas

Imagem do site da Câmara Municipal de Santo Tirso

Arrancou a contagem decrescente para um dos eventos anuais mais participados do nosso concelho, e que, mais uma vez, promete reunir milhares de tirsenses na Praça do Município. A edição deste ano da Feira das Tasquinhas de Santo Tirso é já a 14ª, e decorre entre os dias 24 de Abril e 3 de Maio. A abertura oficial acontece na véspera do Dia da Liberdade, pelas 18h30, e marca o ponto de partida para mais um certame de promoção da espectacular gastronomia e dos bons vinhos da nossa região. Dinamizada pela Câmara Municipal de Santo Tirso desde 1996, a Feira das Tasquinhas transformou-se já numa referência a nível nacional, como atesta o número de visitantes que, ano após ano, visitam aquele espaço (e só no ano passado foram mais de 60 mil). Nesta edição, a feira funcionará todos os dias entre o meio-dia e a meia-noite, num desfile permanente de pratos típicos, doçaria e bons vinhos verdes. Em paralelo, e não menos interessante do que a vertente gastronómica propriamente dita, os visitantes poderão apreciar o programa cultural composto por animação musical (todos os dias), uma mostra de vinhos rotulados do concelho (também diária), uma exposição de apicultura (que se repete todos os dias também), e o concurso concelhio de vinho verde engarrafado e da produção (este às 10 horas do dia 2 de Maio), em que podem participar os vitivinicultores do concelho que se dediquem à produção de vinhos verdes brancos, tintos e espadeiros. Vai ser uma festa!

PROGRAMA

9 comentários:

BEJA TRINDADE disse...

Eu bem me queria parecer que este senhor Santo Tirso 2009, também pertencia à conquilha, mas está legitimamente no seu direito. Contudo é pernicioso ver que estes senhores inicialmente, usam de mascara e de falsa neutralidade partidária, para em última instância aplicar o "cheque mate".

Muito bem!

Parabéns por se identificar politicamente.

Só continuo a lamentar o uso da máscara.

Porque quem não deve, não teme!

Santo Tirso 2009 disse...

Meu bom amigo,

Olvidarei o mau gosto do seu comentário, porque imagino que se encontre desanimado com qualquer coisa que não eu, e que, como os demais, tenha o vício de descarregar o seu stress em quem nada fez para o merecer. Em lado algum me viu dizer que sou deste ou daquele partido, e se fosse não era certamente da sua conta. "Conquilhas" nunca soube o que são. Sempre fui livre, e soube educar os meus filhos para o serem também. Cá em casa sempre houve liberdade para dizer e pensar o que se quisesse, e não essa forma retrógrada de ver o mundo em que quem não está connosco está contra nós. Que eu saiba, a Feira das Tasquinhas é um bom meio de divulgar Santo Tirso, e até o PSD lá tem marcado o lugar (estou em crer que até você passará por lá). Se promover a Feira das Tasquinhas é ser de um partido, então lamento, mas você percebe menos de política do que eu. O que é triste porque, pelo que sei, você faz parte da "conquilha comunista" cá da terra!

Anónimo disse...

Francamente Santo Tirso 2009. Nâo conheço o Beja Trindade nem estou com ele politicamente, sendo comunista, socialista, fascista e outra coisa qualquer, dá a cara e diz quem é. Agora você um democrata, bom chefe de familia e bom tirsense, esconde-se no anonimato. Porquê? Afinal que democracia é a sua? Ele faz parte da "conquilha comunista" como diz, mas você faz parte da equipa de lambe-botas a quem Castro Fernandes paga, ou domina para o elogiarem. Diz que nâo está desanimado com nada, mas deve ser um frustrado,pois quem defende assim essa pessoa nao tem que ter medo. Dê a cara, nâo seja cobarde. Puderá dizer o mesmo de mim, mas eu tenho rabos de palha, por isso nâo me identifico, mas tambem nâo ando pelos blogs armado em democrata. Haja um pouco de decencia e vergonhas meu caro Santo Tirso 2009

BEJA TRINDADE disse...

Naturalmente que faça parte da "conquilha comunista" cá da terra, não o nego,mas, como sabe e em linguagem popular, "não ponho o ramo num lado e bebo o vinho noutro".

Isto é não me escondo por detrás de falsas neutralidades, melhor dizendo, não pretendo enganar alguém!

Se o 25 de Abril nos devolveu a liberdade, é nosso dever como homens livres, que dizemos ser, usá-la sem subterfúgios, sob-pena de estarmos a contribuir para que novamente se crie neste país um clima de medos e suspeições.

Santo Tirso 2009 disse...

Caros amigos,

Subscrevo integralmente o que diz o meu amigo Beja Trindade acerca da liberdade e da democracia. Mas a democracia que lhe permite dar a cara também me permite que não dê a minha, e por uma razão muito simples: criei este blog porque vi uma das pessoas que mais admiro ser maltratada, injustamente, por bloggers que nem sequer tomaram o tempo de a conhecer, e logo dispararam em sua direcção. A minha filha, a Menina Tirsense que tanto parece afectar alguns de vós, optou pelo anonimato, e sabe ela (e sei eu) por que razão o faz. Desse modo, não poderia eu ser o pai de uma anónima divulgando o meu nome, e por isso mesmo tenho de permanecer anónimo também. Não creio, como já aqui o disse, que o anonimato seja um necessário sinónimo de subjugação, rabo de palha ou o que quer que seja. Para mim é apenas e só uma forma de estar, porque a minha família está acima de tudo. Nunca disse, nem aqui nem em qualquer outro lado, que apoio Castro Fernandes ou o PS, ou qualquer outro partido. Fiz aqui, como antes tinha já feito, a divulgação de notícias do concelho. Como diz a Menina Tirsense, as notícias de Santo Tirso envolvem quase sempre a câmara, porque os partidos da oposição estão calados como ratos e não dinamizam iniciativas dignas desse nome. Quando o fizerem, terei todo o gosto em divulgá-las. Até esse dia, como vocês têm direito de falar mal, nós temos o direito de falar bem. E vamos usar os direitos que temos da forma que bem entendermos. Porque a liberdade é isso mesmo. Obrigado.

Anónimo disse...

O MEDO DO BANDO DO CASTRO




O medo de muitos indígenas que por fatalidade vivem neste sítio pobre, hipócrita, manhoso e cada vez mais mal frequentado é bem diferente. É o medo de não terem futuro, é o medo de filhos e de netos continuarem a não ter futuro devido a políticas erradas, a políticas assassinas, a políticas que inevitavelmente vão levar o sítio para o abismo com um endividamento externo incomportável que será pago, e bem pago, por várias gerações. Mas o medo no sítio não é de hoje, é ancestral, é um medo salazarento, um medo de romper com um passado triste e um presente muito miserável, um medo de mudança, um medo reaccionário, um medo de incomodar e zangar. Um medo presente nas eleições e que impede os indígenas de usarem os votos para pôr em sentido a clique instalada no poder.

Santo Tirso 2009 disse...

Tudo isso tem um nome: cobardia!

Quem não está bem põe-se. Sentir que não se está bem e nada fazer para mudar a situação é sinal de cobardia, burrice e falta de carácter. Tenho dito.

Anónimo disse...

Amigo: Por acaso já leu o ultimo texto do Nuno Miguel nas Cronicas do Vale? Se ainda o nâo fez, faça-o e dpeois se tiver um pouco de dignidade comente-o. Está bem? Cá espero.

Santo Tirso 2009 disse...

Caro anónimo das 14h32 do dia 14,

Não lhe reconheço, a si ou a quem quer que seja, qualquer autoridade (ou sequer capacidade) para avaliar o meu grau de dignidade, que, asseguro-lhe, é elevadíssimo. Ainda assim, publico aqui o texto que acabo de deixar na caixa de comentários ao texto que aqui veio promover (não sei bem com que interesse, porque se é o autor do texto não deixa de ser triste que sinta a necessidade de promover assim o que escreve, e se não é então isso é ainda mais estranho). Nunca precisei de encomendar comentários, e acho mesmo que isso revela mesquinhez e pouca abertura ao diálogo, ainda mais quando, como neste caso, se limitou a fazer o desafio a dois ou três blogs que acha serem ligados à cãmara, como se só essas pessoas pudessem, ou devessem, comentar um texto com três anos publicado num blog vaidoso de um ex-candidato à junta de uma freguesia que não o quis. Segue então o comentário que tanto quer ler:


Caro amigo, venho a este seu blog na sequência do convite que você ou alguém a seu mando deixou no meu. Ainda que não concorde com os comentários por encomenda, que pelo que percebo só foram lançados aos blogs conotados (injustamente) com a Câmara Municipal - subscrevo a ideia do + Santo Tirso e do Santo Tirso Positivo de que ninguém tem legitimidade para forçar os outros a comentar alguma coisa - a verdade é que achei curiosa a colocação deste seu texto numa altura em que a Câmara se prepara para realizar uma das visitas que Castro fernandes faz habitualmente, justamente à freguesia de Vilarinho, de onde diz ser proveniente, e onde julgo que terá sido candidato. Não foi eleito, e como tal o seu passatempo tem sido dizer que aqui nada se faz, porque se tivesse sido eleito certamente a sua freguesia, ainda que estivesse na mesmíssima situação, seria a mais evoluída do concelho. É curioso que o actual presidente de Junta diga precisamente isso, que a sua é a freguesia mais rica de Santo Tirso, e que o ritmo de obras tem sido assinalável. Alguém está a mentir aqui, e como não conheço na perfeição a realidade de Vilarinho (bem sei que não é longe, mas nem sempre sabemos tudo sobre tudo, ao contrário do que alguns possam pensar), creio que este seu texto peca por um aspecto: é antigo! Como tal, está certamente desactualizado. Como lhe disse, não conheço bem a realidade da sua freguesia, mas também não lhe reconheço, a si, a imparcialidade suficiente para me levar a acreditar em tudo o que diz. Portanto, para que não me acusem de não ter respondido ao repto que me foi lançado - apesar de eu não ter de falar do que não sei, porque sou uma pessoa sensata e que não gosta de inventar histórias, o seu texto vale o que vale, assim como a posição da câmara e da junta, com a diferença de que as posições daqueles dois órgãos são actuais e a sua remonta já a 2006. Bem sei que terá orgulho nos seus textos, e no facto de terem sido publicados num jornal local, mas prestava melhor serviço aos vilarinhenses de antes de o publicar novamente tivesse tido o cuidado de o actualizar. A preguiça fomenta muitas vezes o descrédito face àquilo que se diz.

Não desista. Quem sabe não é eleito numa das próximas eleições. Não pensa em candidatar-se de novo?